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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a estratégia do governo para retomar o crescimento e recuperar a economia não se limita ao ajuste fiscal.
Relatório do Fundo Monetário Internacional defende que Dilma continue o processo de ajuste fiscal para conter o crescimento da dívida pública.
Moeda começou a sexta-feira na maior cotação desde 1º de abril de 2003, mas passou a cair com investidores de olho no mercado externo.
Levy não informou a data exata de envio do projeto de lei ao Congresso.
Um dia após as manifestações contra o governo, o ministro da Fazenda se reuniu com grandes empresários, pediu apoio para convencer o Congresso a aprovar o ajuste e ouviu reclamações sobre a falta de diálogo e o aumento dos impostos.
Presidente defendeu ontem (12) no Rio o ajuste fiscal e reconheceu que as iniciativas do passado sobrecarregaram as contas públicas.
Déficit criado nas contas do governo federal no primeiro mandato de Dilma Rousseff é o triplo do visto no final dos anos 90, quando as finanças públicas foram saneadas.
Para conseguir aprovar as medidas que deseja, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy precisa do apoio do setor privado e do Congresso.
Ministro da Fazenda afirmou que a 'há muito ainda a ser feito' durante palestra nos Estados Unidos.
Investidores questionaram Levy sobre a Petrobrás.
Medidas anunciadas pela nova equipe econômica para reduzir gastos com pagamento de benefícios trabalhistas e previdenciários foram superavaliadas em 40%, o que deve levar a um desembolso de R$ 7 bilhões a mais do que o previsto pelo governo.
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